Um neuroimplante de grafeno poderia simultaneamente “ler mentes” e tratar a doença de Parkinson
A startup Inbrain Neuroelectronics, com sede em Barcelona, garantiu permissão para os primeiros experimentos do mundo com um neuroimplante de grafeno promissor. Ao contrário dos eletrodos metálicos tradicionais para leitura da atividade das células cerebrais, o grafeno não está sujeito a alterações eletroquímicas, o que permitirá uma estimulação tecidual mais poderosa e com efeito terapêutico…