Fonte da imagem: Szabo Viktor / unsplash.com

Os russos enfrentaram sérias interrupções no trabalho do YouTube

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Ontem à noite, os russos começaram a receber mensagens sobre um mau funcionamento do YouTube – reclamações foram deixadas por moradores de Moscou e da região de Moscou, de São Petersburgo, do território de Krasnodar e da região de Rostov. Os usuários da plataforma encontraram problemas aproximadamente à 1h, horário de Moscou, observou a RBC.

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A partir da 1h, horário de Moscou, o agregador de relatórios de falhas Downdetector recebeu 407 reclamações – este é o número máximo. Uma hora depois, o número de mensagens caiu para 275, e às 4h já eram 73. 23% dos usuários relataram mau funcionamento geral no YouTube, e para outros 48% das pessoas os problemas se limitaram ao site da plataforma. O maior número de reclamações (25%) veio da região de Moscou, seguida por São Petersburgo e região de Leningrado, região de Krasnodar e região de Rostov. 135 reclamações sobre o trabalho do YouTube foram registradas pelo serviço Sboy.rf – das quais 34% foram em Moscou e 9% em São Petersburgo. O agregador Downradar recebeu 96 reclamações de moscovitas e 89 de residentes de São Petersburgo.

Em meados de julho, a Rostelecom alertou sobre a desaceleração iminente do YouTube, e esta semana a MTS e a Beeline relataram possíveis interrupções no serviço de vídeo. As razões para os possíveis problemas foram reveladas pelo deputado da Duma Alexander Khinshtein: com o início dos eventos ucranianos, o Google perdeu a oportunidade de atualizar o equipamento de cache localizado na Rússia e, nos últimos dois anos, esteve sujeito a desgaste natural. . A empresa também teve dificuldade em colocá-lo em data centers russos. Por conta disso, nos próximos dias, a velocidade do YouTube no país poderá ser reduzida em 40% a 70%.

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Apesar das dificuldades, a plataforma continua a ser popular entre os russos: na semana de 22 a 28 de julho, 82,5 milhões de pessoas com mais de quatro anos a utilizaram – isto é mais do que na semana anterior (82,1 milhões) e no mesmo período passado ano (80,6 milhões).





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