Fonte da imagem: Christian Wiediger/unsplash.com

O YouTube será bloqueado na Rússia em setembro, mas o Kremlin nega

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Hoje apareceu no RuNet informação de que o YouTube será bloqueado na Rússia em setembro. O facto foi noticiado pela Gazeta.Ru com referência a fontes próprias próximas da administração presidencial e associadas a órgãos de aplicação da lei. O secretário de imprensa do presidente russo, Dmitry Peskov, negou imediatamente esta informação.

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“Ao longo de julho-agosto haverá alguma degradação, ou seja, em algumas regiões as condições de trabalho do YouTube vão piorar. Em alguns casos ficará lento, em outros o site ficará lento, em outros o aplicativo irá travar. E em setembro o bloqueio começarᔓ, disse uma fonte próxima à administração presidencial ao Gazeta.Ru. As informações sobre o próximo bloqueio do YouTube também foram confirmadas pela empresa que coleta informações para órgãos de segurança pública.

O Kremlin oficial, porém, negou esta informação. “Não, não existiam tais planos. Mas sabemos pelas declarações oficiais das nossas respetivas empresas que se trata de um problema com um equipamento que, aliás, não é atualizado há mais de dois anos. Não pode haver outra explicação aqui. <..> A própria empresa escolheu esse caminho. Só podemos lamentar a este respeito. Mas, claro, sair deste mercado tem as suas consequências tecnológicas. Em termos da situação que surgiu””, RBC cita a declaração do secretário de imprensa presidencial, Dmitry Peskov.

Hoje cedo, a Rostelecom anunciou que surgiram problemas no funcionamento de equipamentos que estão localizados na Rússia e garantem o funcionamento ininterrupto dos servidores do Google no país. Antes da imposição de sanções, a empresa conectou os servidores do sistema Google Global Cache à infraestrutura de provedores russos – a essência de seu trabalho é que os dados dos principais servidores do Google para usuários russos sejam baixados do exterior apenas uma vez, após o que os recursos locais equipamentos são usados. Isso reduz o tempo de download e a carga nas redes dos provedores. Mas com o início dos acontecimentos ucranianos, o Google perdeu a oportunidade de importar novos servidores para a Rússia, e os antigos falharam gradativamente devido ao desgaste natural. Anteriormente, para resolver o problema, o Google oferecia aos provedores russos a organização de uma conexão direta em Moscou ou São Petersburgo.

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