Fonte da imagem: Neuralink

O segundo paciente com o chip Neuralink aprendeu a jogar Counter-Strike 2 e dominou a modelagem 3D

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No mês passado, a Neuralink de Elon Musk implantou seu implante cerebral em um segundo paciente, conhecido como Alex, como parte do estudo PRIME. Agora se sabe que ele já o utiliza para criatividade e jogos, inclusive o jogo de tiro competitivo Counter-Strike 2.

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Fonte da imagem: Neuralink

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Paralisado após sofrer uma lesão na medula espinhal, Alex já havia jogado Counter-Strike 2 usando um controle QuadStick controlado pela boca, mas não conseguia se mover e apontar uma arma ao mesmo tempo como um jogador normal de Counter-Strike. Mas agora, graças ao implante em combinação com o controlador, isto tornou-se possível.

“Só correr (enquanto jogo) é muito bom porque posso olhar em volta e não ter que mover o QuadStick para a esquerda e para a direita,” Alex disse no blog Neuralink na quarta-feira. – Posso (pensar onde) olhar e o personagem irá para onde eu quiser. Isso é irreal.”

Além de jogar, Alex usa o implante para desenvolver projetos 3D usando um aplicativo CAD. Especialmente para Alex, eles desenvolveram um suporte especial para segurar o carregador do implante Neuralink, que foi impresso em uma impressora 3D.

Lembremos que o primeiro paciente do Neuralink teve problemas com o implante – algum tempo após a operação, cerca de 85% dos eletrodos mais finos conectados ao seu cérebro se deslocaram, reduzindo a capacidade de ler sinais neurais. Para evitar a repetição da situação, a empresa desenvolveu uma série de melhorias, que incluem a redução da probabilidade de formação de bolsa de ar durante a cirurgia e a colocação do implante mais profundamente no tecido cerebral. “É encorajador não termos observado retração do filamento em nosso segundo participante”, – disse a empresa.

A Neuralink também disse que está trabalhando para melhorar a tecnologia. “para fornecer funcionalidade completa de mouse e controlador de videogame.” “Além disso, planejamos permitir que Link (o chip cerebral) interaja com o mundo físico, o que permitirá aos usuários se alimentarem e se moverem de forma mais independente, controlando um braço robótico ou sua cadeira de rodas”, – disse a empresa.

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